Quem é Abner

 Classificação que desmembra meu organismo em um feixe convencido, unanimo e compreensivo diga-se de passagem, mais em plenitude dos sofrimentos ocorridos durante a fase engenhosa, municiada por desejos acariciados pelos meus desejos, me tornei quem sou, e dentro deste desenvolve, envolve, atenderei por consequência atribuída aos meus complexos, vivendo nesta anexada insatisfação que move os nossos relacionamentos durante a gestação da morte, ou averiguára conforme for o seu bom senso, a respeito das minhas traduções, quais em verdade vos escrevo, é que a todo momento estamos qualificando, que essa atitude se torna automática, até que o amor a separe de seus raciocínios durante um prazo estabelecido pelo limite de credito cedido nassa conta, e a partir dai você começa o estudo firme das consequentes aplicações, e avalia se realmente você pode admitir essa mentira para que ela se torne verdade aparentemente até que seus frutos se concentrem o bastante para saciar essa transformação, desenhada um dia nos esconderijos  de sua criação, e escalando mais e mais os fatos que o obrigaram a tomar essa atitude, engenhando tons mais escuros, ou aprimorando as formas de sobre posição, tudo um verdadeiro lixo dedicado a sua exposição.

Bom qual é a maneira mais bonita de reciclar? ou acelerar a vida? A para, todos nós engenharmos algumas ideias, foi preciso ter cuidado em casa, cuidado na hora de direcionar o vocabulário a seu vizinho, na sua rua, sobre sua cidade ou do seu interior, isso tudo fez com que o auto controle inseminasse formosamente um conjunto esclarecem-te, na medida que obtivesse presença de uma dessas semelhantes sentenças drenadas pelo reflexo que absorve força no contrato de mais contaminas vitais da coragem que empenha o candidato ao elogio de todo o mundo que se curva ao proposito de sua escolha, seja ela qual for faz toda a diferença em todas ocasião, no mundo que vivemos qualquer que for a libra, a escala sutilmente aprecia. 
Mal eu decidi entra no meu interior, e como eu não sei o caminho, a correnteza me levou, tudo nó abstrato desejo que se transforma a todo tempo, e não tem fim, transformei eles em águas e pus em pratica, impertinente, diferente, modesto ou perplexo, eu sei que tudo foi atribuição deste emaranhado lixo, que depois de corre corre e corre, ainda continua correndo e sabe-se la a hora em que vai repousar.

Mais em tom continuando, na minha busca do interior houve diversas vezes e ainda há, que enfrento ambientes muitas das vezes desconhecidos, outros terrenos me trazem tanto desprazer que ai a faxina tem que delongar tempo e  prazer, ai coloco a musiquinha e mando a ver, há tempos em que entro em locais  belos e ai repouso contemplando e recolhendo sem parar, claro assim como eu disse que a morte caminha eu admito ela, e eu tento correr um pouco mais pra que este sentimento não me alcance, já que ele vive em mim, muitas das vezes nesta corrida, deparo com armadilhas contemporâneas enlatadas, e até que eu as concerte ela funda sua planta convencendo meu organismo de que eu ainda irei me frustar, baita de um falso alarde se eu escrever nesta linha de código, e reverte esse quadro no tom branco que aprofunda em nós espaço, sabemos que ele se estreitara dia pós dia, mais enquanto isso a corrente que locomove o lixo vai me levando cada vez mais a reconhecer, e verificando, aprimorando tornando-me apto fundei um mecanismo o qual chamo de desvio, e mesmo que algum enlatado venha me formata, o desvio converge esse efémero produto processando a reciclagem, fabricando o sentimento de amor.

Não vou reverte muita coisa, é bem simples meu sistema, gosto de praticar, pois intenda-nus cálculos, nascimentos e revoltas, sempre estaremos extraindo enora ampliados outrora minimizados, o habito habilitado carro, velo trol da luz, de passagem nas correntezas do conjunto processado, relicário armado  de memorias encantadas.            



















2 comentários:

Sweet winter disse...

Adorei teus textos, ganhei um e achei sensacional... Em uma maneira de resposta, escrevi algo, talvez não seja algo tão próximo ao que tu escreves, mas uma maneira de dizer, eu amei ler teus textos, eles são reais, cruéis, diretos, verdadeiros e psicodélicos.



Ansiamos por amores nunca vividos e tão desenhados em nossas mentes, mas não temos o mínimo de coragem para admitir tal ação. Somos egoístas a ponto de esconder nossas falhas, nossas desilusões, nossas fraquezas. Quem realmente somos?
Somos seres de lembranças e lixos reciclados todos os dias, hemácias e toxinas espalhadas por nossos corpos... Nunca gostamos de nos expor com medo, mas medo do que? De realmente conhecerem quem somos de verdade? De saberem até que ponto podemos ir ou não? Ou o medo de alguém descobrir que nessa redoma há menos profundidade que a admitida?
Talvez tenhamos medo de quem realmente somos, do que podemos fazer ou ser. Criamos e desenhamos momentos, inventamos conversas jamais ditas ou vividas. Somos egoístas sim, mas nem isso temos coragem de admitir, nos escondemos em solidões mal interpretadas, nos escondemos em sorrisos mal sorridos. Nos escondemos em paixões enganosas, por simplesmente não admitirmos o quanto podemos ser desprezíveis.
E qual a razão disto tudo? Queremos de alguma maneira inconsciente que alguém fique ao nosso lado, conheça o pouco do que podemos apresentar, pois não e nem nunca temos coragem de apresentar o nosso real ser, aquele que pode ser uma brisa leve e suave ou aquele que pode devastar mais que um tsunami.
Procuramos inconscientemente alguém que de alguma maneira combine seus medos com os nossos e que quando ditos, não sejam motivos de sustos ou desprezos.
Apresentar nosso ser assusta, mas quem se assusta é quem nunca teve coragem de enfrentar suas verdades, escondem-se em mentiras doces e suaves. Toxinas e lixos jamais descartados mantém-se circulante em nossos corpos e com eles criamos nossa máscara. Quem souber compreender, feliz será!

abnerescreve disse...

Oi Ethe, olha me desculpe, más foi só hoje que eu pude ter contato com o seu comentário, e com o seu texto, achei uma sintetize que se encaixa muito bem com o meu estilo. Gosto muito de deturpa a consciencial, confronta-la como num tribunal, como se eu fosse todas as partes, e desse modo não tem saída alguma, visto que quando minha vida está em jogo em todos os ângulos do caso. Tal vez surja em você aquela dativa de visualizar a solidão, e talvez você esteja certa, más neste caso, por fragmentação, a multiplicidade das sintetizes faz de um solitário talvez o mais cheio possível. Ardosas do cotidiano de ângulos que pesquisamos e ainda iremos pesquisar, das diversas torrentes que tentam nus dizer quem realmente somos, e eu me aconselho a acreditar que eu sou nada mais e nada menos que o reflexo do meu inconsciente. Sou no caso, um caso interminável. Um forte abraço e beijo carinhoso, e meu muito obrigado pelo Feedback, pode ter certeza que ele tocou muito em mim.